38 municípios do Ceará deixam de prestar contas de 2016

Os municípios cearenses tinham até a última segunda-feira, 10, para prestar as contas referentes ao ano de 2016. O registro, feito em formato eletrônico no Estado, é obrigação dos administradores públicos para evitar sanções. No total, 38 gestores deixaram de declarar as contas no prazo devido. As informações são do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM).

A situação das Prefeituras que não enviaram as informações dos gastos públicos serão analisadas pelas Câmaras municipais para a determinação da instauração da tomada de contas, conforme Regimento Interno do TCM.

Além dos municípios que não entregaram seus gastos do ano passado, o TCM divulgou as administrações que estão com as prestações de contas mensais em atraso. A relação foi encaminhada pelo Tribunal ao gabinete do governador. A situação irregular diz respeito às informações do mês de fevereiro de 2017. O prazo de entrega encerrou-se no dia 30 de março.

O atraso ocasiona na proibição para realizar novos convênios e contratos com o governo do Estado, propiciando a suspensão das transferências de receitas voluntárias para os municípios inadimplentes, sem prejuízo de outras penalidades.

Os Municípios de Amontada, Aquiraz, Banabuiu, Cariré, Crateús, Cruz, Farias Brito, Granja, Guaramiranga, Icapui, Iguatu, Limoeiro do Norte, Miraíma, Mucambo, Palhano, Pedra Branca, Pindoretama, Quixeramobim, Salitre, Santa Quitéria, São João do Jaguaribe e Sobral encontram-se nessa lista, devendo-se incluir, ainda,as Câmaras Municipais de Bela Cruz, Nova Olinda, Novo Oriente e Penaforte.

Veja lista dos municípios que não prestaram contas de 2016:

Acaraú
Acopiara
Aiuaba
Alcântaras
Alto Santo
Assaré
Barbalha
Baturité
Camocim
Cedro
Choró
Croatá
Fortaleza
Frecheirinhas
Granjeiro
Guaramiranga
Irauçuba
Itatira
Mucambo
Nova Olinda
Nova Russas
Paramoti
Pedra Branca
Penaforte
Pereiro
Poranga
Potiretama
Saboeiro
Salitre
Santana do Cariri
São João do Jaguaribe
São Luís do Curu
Tamboril
Tauá
Tururu
Uruburetama
Viçosa do Ceará

Fonte: Jornal O Povo

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