Ex-prefeito de Várzea Alegre é preso por corrupção
O
ex-prefeito de Várzea Alegre João Eufrásio Nogueira, o Joãzinho, foi
preso na manhã desta sexta-feira, 26, pela Polícia Federal. Ele foi
condenado a seis anos e quatro meses de reclusão por corrupção durante seu
mandato.
Em 2013, ele foi condenado por
improbidade administrativa, acusado de realizar licitações para despesas na
área da Educação em valor superior a R$ 1,2 milhão, segundo o Ministério
Público Federal no Ceará, autor da ação contra o ex-prefeito.
De acordo com a Polícia, o ex-prefeito foi encaminhado à sede da PF, em Fortaleza, onde permanecerá à disposição da Justiça. A decisão foi expedida pela 16ª Vara Criminal da Justiça Federal em Juazeiro do Norte. No ano passado, Joãozinho trabalhou como assessor no gabinete da deputada Aderlânia Noronha, na Assembleia Legislativa do Ceará.
Na ação do MPF de 2008, Joãzinho foi acusado de desviar verba do antigo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e Valorização do Magistério (Fundef, hoje Fundeb). Em análise da prestação de contas da gestão, o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) identificou uma série de irregularidades, como a realização de despesas sem a comprovação dos procedimentos licitatórios exigidos por lei.
À época, ele foi condenado ao pagamento de multa correspondente a dez vezes o valor que recebia de remuneração como prefeito. O ex-gestor também teve os direitos políticos suspensos por três anos e seis meses e ficou proibido de contratar com o serviço público ou receber benefícios por três anos.
De acordo com a Polícia, o ex-prefeito foi encaminhado à sede da PF, em Fortaleza, onde permanecerá à disposição da Justiça. A decisão foi expedida pela 16ª Vara Criminal da Justiça Federal em Juazeiro do Norte. No ano passado, Joãozinho trabalhou como assessor no gabinete da deputada Aderlânia Noronha, na Assembleia Legislativa do Ceará.
Na ação do MPF de 2008, Joãzinho foi acusado de desviar verba do antigo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e Valorização do Magistério (Fundef, hoje Fundeb). Em análise da prestação de contas da gestão, o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) identificou uma série de irregularidades, como a realização de despesas sem a comprovação dos procedimentos licitatórios exigidos por lei.
À época, ele foi condenado ao pagamento de multa correspondente a dez vezes o valor que recebia de remuneração como prefeito. O ex-gestor também teve os direitos políticos suspensos por três anos e seis meses e ficou proibido de contratar com o serviço público ou receber benefícios por três anos.
Redação O POVO Online
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