VEREADOR É PRESO EM FLAGRANTE EM CIDADE DO CEARÁ
O
vereador do município de Acopiara, Francisco da Silva Cavalcante,
conhecido popularmente como Mundoca, foi preso na tarde de ontem (06)
acusado de tentar subornar policiais civis no momento em que estes
efetuavam a prisão de um homem por porte ilegal de arma na zona rural
daquela cidade.
Segundo informações da Polícia Civil, os inspetores Lindeberg e Thiago realizavam diligências na localidade do distrito de São Paulinho quando flagram Francisco de Matos de Lima com um revólver calibre 38 com seis munições intactas dentro de uma bolsa.
O acusado recebeu voz de prisão e no momento em que era levado à viatura policial, o vereador Mundoca teria “ordenado que o homem fosse solto imediatamente”, conforme relatou o inspetor Thiago. Mediante a negação dos policiais, o parlamentar ofereceu R$ 500,00 a cada um dos inspetores e “como prêmio” ambos poderiam ficar com a arma apreendida.
Thiago gravou com um celular a “oferta” do vereador e o conduziu a Delegacia da cidade. Mundoca foi preso em flagrante e autuado no artigo 333 do Código Penal (corrupção ativa de funcionário público). Caso condenado, pode ficar até oito anos recluso. Francisco de Matos também foi conduzido à delegacia e autuado por porte ilegal de arma de fogo.
Fonte: Site Miseria
Segundo informações da Polícia Civil, os inspetores Lindeberg e Thiago realizavam diligências na localidade do distrito de São Paulinho quando flagram Francisco de Matos de Lima com um revólver calibre 38 com seis munições intactas dentro de uma bolsa.
O acusado recebeu voz de prisão e no momento em que era levado à viatura policial, o vereador Mundoca teria “ordenado que o homem fosse solto imediatamente”, conforme relatou o inspetor Thiago. Mediante a negação dos policiais, o parlamentar ofereceu R$ 500,00 a cada um dos inspetores e “como prêmio” ambos poderiam ficar com a arma apreendida.
Thiago gravou com um celular a “oferta” do vereador e o conduziu a Delegacia da cidade. Mundoca foi preso em flagrante e autuado no artigo 333 do Código Penal (corrupção ativa de funcionário público). Caso condenado, pode ficar até oito anos recluso. Francisco de Matos também foi conduzido à delegacia e autuado por porte ilegal de arma de fogo.
Fonte: Site Miseria
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