COPA SAGRADA FAMÍLIA VIRA BAGUNÇA

O organizador da competição Flávio do Cizino, demonstrando desequilíbrio emocional, quis devolver a taxa do protesto aos dirigentes do Guaribuçú, numa prova absoluta de despreparo e conduta tendenciosa na organização da competição.

Aconteceu na noite desta terça-feira (27), o julgamento do protesto impetrado pela equipe do Guaribuçú que alegava irregularidade na equipe do Coité.

Mesmo o Lourival dirigente do Coité, afirmando que utilizou 17 jogadores durante a competição, dois a mais que o permitido pelo regulamento, a comissão julgadora e organização da competição, usando de arbitrariedade foi favorável ao time do Coité.

O organizador da competição Flávio do Cizino, demonstrando desequilibrio emocional, quis devolver a taxa do protesto aos dirigentes do Guaribuçú, numa prova absoluta de despreparo e conduta tendenciosa na organização da competição.

A reunião ficou conturbada, pois foi confirmada pelo próprio Coité a irregularidade questionada pelo Guaribuçú, mas mesmo assim a comissão julgadora baseada sabe-se lá em que, não favoreceu o Guaribuçú em nada.

Sem contar que os membros da comissão e organização ainda chegaram a ofender membros da imprensa itapajeense que nem lá estavam para se defender, numa tentativa de intimidar os dirigentes do Guaribuçú que mesmo estando amparado pelo regulamento, ficaram sem voz e vez.

De Adriano Furtado:

Pergunto ao meu amigo Flávio do Cizino; De que adianta ter um regulamento se ele não é obedecido? De que serve uma comissão julgadora que mesmo constatando as falhas ainda dá direito ao time irregular?

O nome disso na minha humilde opinião é safadeza e das grandes, e o pior, ainda usar o nome do padroeiro do distrito e colocar numa competição que não é digna sequer de ser executada, pois não respeita nem o direto das equipes participantes.

Lamento profundamente que a decisão tenha sido de forma autoritária, porém, Guaribuçú está convicto de que ganhou a causa e estará em campo na próxima sexta-feira para jogar a final da competição e fazer valer o que reza o regulamento.