STTRI PARTICIPARÁ DE MANIFESTAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL
O Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais do município de Itapajé (STTRI), participará nesta quinta-feira, 22 de março, de movimento encabeçado pela Sociedade Civil, que tem o objetivo de impedir a implantação de Cisternas de Plástico no estado do Ceará. A manifestação acontecerá enfrente a Secretaria de Desenvolvimento Agrário (SDA), e deverá fechar por algumas horas a Avenida Bezerra de Menezes, no centro da capital Cearence.
Várias Associações, Sindicatos, Cooperativas, ONGs, além de muitas outras isntituições e entidades filantrópicas do estado, estarão mobilizadas para tentar sensibilizar o governo estadual a não implantar esse novo modelo de cisternas no Ceará.
De acordo com o presidente do STTRI, Josifran Alves, o que motivou a Sociedade Civil idealizar esta manifestação, foi o fato das Cisternas de Plástico, serem muito problematicas o que pode comprometer a qualidade da água armazenada, não gerarem emprego e renda para famílias do semiárido e terem um custo bem mais elevado que a Cisterna Placa.
Josifran informou ainda, que mais de duas mil pessoas estão sendo esperadas para este movimento. O Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Itapajé estará presente com cerca de 35 representantes.
Confira uma matéria sobre Cisterna de Plástico, publicada dia 06 de março, no site CECOR.
CISTERNAS DE PLÁSTICOS JÁ APRESENTAM PROBLEMAS
Pouco menos de três meses do início do programa, as cisternas de plástico tão propagadas e alardeadas pelo Governo Federal começam apresentar problemas. Há situações encontradas em que o material não suporta intenso sol e chuva nos municípios do Semiárido.
O Ministério da Integração Nacional divulgou que serão investidos R$ 1,5 bilhão na instalação de 300 mil cisternas de plástico. O valor corresponde a mais que o dobro do que a ASA gastou para construir as cisternas de placas no Semiárido. Isto porque o custo unitário das cisternas plásticas é 58% mais alto do que a cisterna de placa feita com a metodologia da ASA.
Diferentemente desse modelo de cisternas imposto pelo Governo sem ouvir a sociedade civil, a ASA otimizou os recursos no Semiárido brasileiro construindo cerca de 600 mil cisternas de placas em toda a região com participação e mobilização das famílias em todo as etapas, da execução até a entrega da cisterna.
Enquanto as cisternas de placa oportunizam renda e emprego aos homens e mulheres do Semiárido, as cisternas de plástico concentram os recursos em duas ou três grandes empresas, que não guardam nenhuma relação com a região, tampouco com os municípios. Esse modelo do Governo não movimenta a economia local, pois não é necessário comprar materiais de construção, e nem respeita a autonomia e participação das famílias rurais.
http://www.cecor.org.br/cisternas-de-plasticos-ja-apresentam-problemas-no-semiarido/
Várias Associações, Sindicatos, Cooperativas, ONGs, além de muitas outras isntituições e entidades filantrópicas do estado, estarão mobilizadas para tentar sensibilizar o governo estadual a não implantar esse novo modelo de cisternas no Ceará.
De acordo com o presidente do STTRI, Josifran Alves, o que motivou a Sociedade Civil idealizar esta manifestação, foi o fato das Cisternas de Plástico, serem muito problematicas o que pode comprometer a qualidade da água armazenada, não gerarem emprego e renda para famílias do semiárido e terem um custo bem mais elevado que a Cisterna Placa.
Josifran informou ainda, que mais de duas mil pessoas estão sendo esperadas para este movimento. O Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Itapajé estará presente com cerca de 35 representantes.
Confira uma matéria sobre Cisterna de Plástico, publicada dia 06 de março, no site CECOR.
CISTERNAS DE PLÁSTICOS JÁ APRESENTAM PROBLEMAS
Pouco menos de três meses do início do programa, as cisternas de plástico tão propagadas e alardeadas pelo Governo Federal começam apresentar problemas. Há situações encontradas em que o material não suporta intenso sol e chuva nos municípios do Semiárido.
O Ministério da Integração Nacional divulgou que serão investidos R$ 1,5 bilhão na instalação de 300 mil cisternas de plástico. O valor corresponde a mais que o dobro do que a ASA gastou para construir as cisternas de placas no Semiárido. Isto porque o custo unitário das cisternas plásticas é 58% mais alto do que a cisterna de placa feita com a metodologia da ASA.
Diferentemente desse modelo de cisternas imposto pelo Governo sem ouvir a sociedade civil, a ASA otimizou os recursos no Semiárido brasileiro construindo cerca de 600 mil cisternas de placas em toda a região com participação e mobilização das famílias em todo as etapas, da execução até a entrega da cisterna.
Enquanto as cisternas de placa oportunizam renda e emprego aos homens e mulheres do Semiárido, as cisternas de plástico concentram os recursos em duas ou três grandes empresas, que não guardam nenhuma relação com a região, tampouco com os municípios. Esse modelo do Governo não movimenta a economia local, pois não é necessário comprar materiais de construção, e nem respeita a autonomia e participação das famílias rurais.
http://www.cecor.org.br/cisternas-de-plasticos-ja-apresentam-problemas-no-semiarido/
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